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Foto: Reprodução/dailymail.co.uk |
— Como mãe, acredito que uma das piores coisas que se pode ouvir é a frase “mãe, tenho câncer”. Eu ouvi estas três palavras não só uma vez, mas, sim, três.
Gemma tem uma filha de dois anos, Penelope, e foi diagnosticada com câncer de ovário logo no primeiro ultrassom durante a gestação. Os médicos acreditavam que se tratasse apenas de um cisto, mas, na décima sexta semana, ela ouviu o diagnóstico correto. A mãe dela conta como foi a experiência.
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Foto: Reprodução/dailymail.co.uk |
O parto foi induzido às 36 semanas, e, já durante a cesariana, o tumor foi removido. No entanto, seis semanas depois Gemma descobriu que estava com câncer no colo do útero. Ela, então, se submeteu a sessões de quimioterapia e radioterapia, e acreditou que estava livre da doença. No entanto, logo veio a notícia: ao visitar o hospital por causa de fortes dores de cabeça, ela descobriu que estava com câncer no cérebro e no pulmão. Sua mãe conta que o tumor no cérebro era “do tamanho de um melão”.
Agora, a família, que mora na Inglaterra, espera arrecadar o dinheiro para que Gemma se trate nos Estados Unidos e tenha chances de sobreviver para ver Penelope crescer.
— Parece mentira. Achávamos que estávamos bem, que tínhamos sorte, e foi quando tomamos um choque. É injusto e cruel. Ela é uma pessoa tão doce e amável. Tem centenas de amigos, que têm ajudado demais em tudo. Ela está determinada a sobreviver. Não sei de onde ela tira tanta força, mas é algo que inspira a todos nós.
Do R7
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