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Foto: Reprodução Rede Record |
Alda Pereira, de 62 anos, teve um surto na manhã de sábado e matou a filha de 31 anos que estava grávida de sete meses – o bebê também morreu. A professora feriu também o neto, que recebeu alta na tarde de segunda-feira (27).
Logo em seguida, Alda tentou cometer suicídio, mas foi impedida por um vizinho que viu a cena e foi salvá-la, no bairro Ribeirânia. O marido da professora estava viajando.
A professora foi internada e permanece em um hospital particular da cidade paulista. Ela está sob escolta policial e o órgão colheu o depoimento da suspeita nesta terça-feira (28). O companheiro de Alda também será ouvido.
A família da vítima acionou advogados que trabalham com a ideia de que a professora teve um surto psicótico, mas ainda não está confirmado se ela tem algum problema psicológico.
O genro da professora é cineasta e estava na Itália quando o crime aconteceu. Matheus Vieira postou em seu Facebook: “se tínhamos planos, sonhos, viagens programadas, hoje procuro só ter forças para continuar caminhando ao lado do meu filho”.
O genro afirmou, ainda, que a única lembrança que tem da professora “é de uma mulher apaixonada pela família e que sempre fez tudo pelo neto e pela filha”.
Vieira acrescenta que não tinha dúvidas que ela não estava em sã consciência no momento do crime e que “nunca soube se Alda era ou não diagnosticada com alguma [doença]”.
Do R7
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